Destaques

Centrais: Pedro Emanuel e Bruno Alves
Nada óbvio, nada previsível, pouco habitual. Numa dupla de centrais que vinha a jogar quase de olhos fechados desde a época passada, o desentendimento foi estranho. Até os avançados do Sporting ficaram admirados com tanto terreno dado na zona central e, por isso, nas primeiras vezes que puderam rematar na área não o fizeram em termos, ou porque não acertaram na bola ou porque o remate saía enrolado. O golo foi sintomático do espaço existente entre Pedro Emanuel e Bruno Alves. Certo que a bola sofreu um desvio, mas não viram Djaló? Com início nervoso do capitão e faltoso do colega, adivinhava-se que o pior podia acontecer.

Lucho
Os dez colegas têm uma missão, descobri-lo entre as linhas adversárias. Depois, o argentino retribui, normalmente com a gentileza de um passe a rasgar. Foi dele o lance mais perigoso dos azuis e brancos na primeira parte, com um remate forte, ao poste esquerdo da baliza leonina. Não teve grande companhia na montagem do ataque portista e, talvez influenciado pela partida, desperdiçou uma grande penalidade. Nada óbvio este desperdício de Lucho, que deitou por terra as aspirações portistas. Mas o argentino fez o seu trabalho no restante jogo, mas aquele lance afectou-o e até fez falta feia sobre Moutinho: viu cartão amarelo por isso.

Raul Meireles
Com Lisandro na ala, a melhor companhia de Lucho Gonzalez. Rematou e lutou frente ao meio-campo leonino. De dentes cerrados tentou empurrar a equipa para a frente e deve ter sido o jogador do F.C. Porto que mais suada tinha a camisola no final da partida. Merecia mais, muito mais, pela vontade e qualidade de jogo colocada sobre o relvado.

Hulk
Ganhou a equipa com a entrada em força do brasileiro. Substituiu Farías e esteve muito mais dentro da partida que o argentino. Correu, tentou o drible, aguentou cargas com o corpo e não teve problemas em atirar à baliza.

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