Lisandro López
Mereceu atingir o 50º golo com a camisola do F.C. Porto, após mão-cheia de iniciativas. Não obstante o desacerto no capítulo da finalização, provando que a ansiedade tolhe os movimentos de todas as unidades, indiscutíveis incluídos, Lisandro López voltou a vestir o fato-macaco e lançou mãos ao trabalho sem pudor. Rematou, rematou e, depois, rematou mais um pouco. Chegou a falhar à boca da baliza, num lance mal anulado por alegada posição irregular, mas recolheu os frutos da entrega na etapa complementar, com um belo movimento de cabeça, a cruzamento de Raul Meireles. Já agora, a cereja em cima do bolo: finta fenomenal de corpo sobre Moreno e uma assistência para o golo da tranquilidade, nos pés de Farías.
Cristian Rodriguez
Regresso justificado ao onze do F.C. Porto, depois da passagem pelo banco de suplentes no clássico frente ao Sporting, na Taça de Portugal. Face ao castigo de Hulk, Cristian Rodriguez surgiu no ataque para emprestar a velocidade do costume, aliada a uma capacidade impressionante para passar por Andrezinho com dois toques e uma arrancada. Na etapa inicial do encontro, assumiu-se como o principal dinamizador do sector ofensivo dos dragões, mas continua a falhar na tomada de decisões.
Bruno Alves
Virou alvo predilecto dos avançados contrários, face à propagando em torno da virilidade do central. Frente ao Vitória de Guimarães, Bruno Alves pareceu resistir a algumas ameaças de confronto físico com o possante Douglas, concentrando-se no essencial: varrer o seu sector e empurrar a equipa para a frente. Merece o carinho dos adeptos, retribui com uma disponibilidade acima da média e ainda pica o ponto lá à frente, em lances de bola parada. No golo do F.C. Porto, evitou a saída da bola pela linha de fundo. Esta sobrou para Raul Meireles. Cruzamento, golo. Simples.
Fucile
Ver Fucile nos flancos do F.C. Porto, seja à direita ou esquerda, e comparar a produtividade do uruguaio com os restantes laterais do plantel chega a ser contraproducente. Não há comparação possível, nesta altura.
Lucho González
Mais solto, mais leve, talvez pelo corte de cabelo, o capitão do F.C. Porto voltou a pegar na batuta com a segurança do costume. Beneficiou, e muito, com a subida de produção dos restantes elementos do sector intermediário. Raul Meireles teve mais espaço para mostrar o seu real valor e Fernando assinou uma exibição limpa, sem mácula, com um condimento extra: vários toques de classe, sem medo de assumir responsabilidades. Assim, sim.
Mereceu atingir o 50º golo com a camisola do F.C. Porto, após mão-cheia de iniciativas. Não obstante o desacerto no capítulo da finalização, provando que a ansiedade tolhe os movimentos de todas as unidades, indiscutíveis incluídos, Lisandro López voltou a vestir o fato-macaco e lançou mãos ao trabalho sem pudor. Rematou, rematou e, depois, rematou mais um pouco. Chegou a falhar à boca da baliza, num lance mal anulado por alegada posição irregular, mas recolheu os frutos da entrega na etapa complementar, com um belo movimento de cabeça, a cruzamento de Raul Meireles. Já agora, a cereja em cima do bolo: finta fenomenal de corpo sobre Moreno e uma assistência para o golo da tranquilidade, nos pés de Farías.
Cristian Rodriguez
Regresso justificado ao onze do F.C. Porto, depois da passagem pelo banco de suplentes no clássico frente ao Sporting, na Taça de Portugal. Face ao castigo de Hulk, Cristian Rodriguez surgiu no ataque para emprestar a velocidade do costume, aliada a uma capacidade impressionante para passar por Andrezinho com dois toques e uma arrancada. Na etapa inicial do encontro, assumiu-se como o principal dinamizador do sector ofensivo dos dragões, mas continua a falhar na tomada de decisões.
Bruno Alves
Virou alvo predilecto dos avançados contrários, face à propagando em torno da virilidade do central. Frente ao Vitória de Guimarães, Bruno Alves pareceu resistir a algumas ameaças de confronto físico com o possante Douglas, concentrando-se no essencial: varrer o seu sector e empurrar a equipa para a frente. Merece o carinho dos adeptos, retribui com uma disponibilidade acima da média e ainda pica o ponto lá à frente, em lances de bola parada. No golo do F.C. Porto, evitou a saída da bola pela linha de fundo. Esta sobrou para Raul Meireles. Cruzamento, golo. Simples.
Fucile
Ver Fucile nos flancos do F.C. Porto, seja à direita ou esquerda, e comparar a produtividade do uruguaio com os restantes laterais do plantel chega a ser contraproducente. Não há comparação possível, nesta altura.
Lucho González
Mais solto, mais leve, talvez pelo corte de cabelo, o capitão do F.C. Porto voltou a pegar na batuta com a segurança do costume. Beneficiou, e muito, com a subida de produção dos restantes elementos do sector intermediário. Raul Meireles teve mais espaço para mostrar o seu real valor e Fernando assinou uma exibição limpa, sem mácula, com um condimento extra: vários toques de classe, sem medo de assumir responsabilidades. Assim, sim.







