Lucho
O slogan é antigo, mas (com as devidas actualizações) assenta ao capitão do F.C. Porto: «Lucho..., vá pelos seus pés.» E tem sido este o mote do campeão nacional, desde que há três épocas o comandante chegou ao Dragão. Renovou contrato até 2012, há dois anos que se antecipa a sua saída, não tem na selecção argentina o estatuto que tem em Portugal, mas nenhuma conjuntura parece suficiente para perturbar o médio, nem mesmo milhares de assobios na noite do primeiro clássico da temporada. A grande penalidade convertida aos 11 minutos sobressai num desempenho marcado pela entrega, maturidade, eficácia no passe e responsabilidade de ajudar os companheiros nos momentos mais difíceis, como o desvio sobre a linha de golo a remate de Reyes, aos 17 da primeira parte.
Cristian Rodriguez
Prova de fogo para o uruguaio no regresso ao Estádio da Luz por uma porta diferente da que lhe era familiar. Uma casa cheia concentrada em assobiá-lo não afectou os tímpanos de Cristian Rodriguez, muito menos a sua atitude. Foi o mesmo de sempre, ou seja, lutador, oportunista e o último a baixar os braços. Soube trabalhar (com) uma defesa que bem conhece, movimentando-se com empenho, sempre de olho no golo.
Lisandro
O melhor marcador da época passada continua em branco na segunda jornada, mas engana-se quem pensar que perdeu o jeito frente à baliza. A maior atenção dos adversários restringi-lhe os movimentos e não a eficácia, já que esta noite só o ferro evitou que marcasse o segundo golo do F.C. Porto no final do primeiro tempo.
Raul Meireles
Raul Meireles parece empenhado em fazer esquecer Paulo Assunção e, ainda que não jogue na posição do brasileiro, surge com frequência no apoio aos centrais, evitando males maiores. Está confiante de que vai conseguir impor-se no meio-campo defensivo.
Bruno Alves
Ninguém sentiu mais o golo do empate que o central português, que ainda tentou de bicicleta tirar a bola da baliza. É jovem, mas adquiriu a experiência necessária para comandar uma defesa debilitada nas alas e apontar a Rolando o caminho do sucesso
Rolando, Fernando e Fucile
Três estreias a titulares, as duas primeiras no campeonato, resultados diferentes. Rolando começou tímido, mas cresceu, revelando por que o F.C. Porto quis contratá-lo; Fernando concentrou-se demasiado em Aimar dando trabalho acrescido a Meireles; Fucile facilitou várias vezes perante Aimar e Di María, mas tentou sempre compensar.
Adeptos
No rescaldo dos Jogos de Pequim e depois de muito se ter falado nas medalhas conquistadas pelos atletas do Benfica, em particular o campeão olímpico Nelson Évora, os adeptos do F.C. Porto sentiram a vitória do português como sua, sem olharem a rivalidades clubísticas, até porque era de Portugal que se tratava. Aplaudiram o medalha de ouro de pé e fizeram questão de cumprimentá-lo pessoalmente quando Nelson se aproximou da bancada.
NOTA: Grande apoio vocal na Luz!!!
O slogan é antigo, mas (com as devidas actualizações) assenta ao capitão do F.C. Porto: «Lucho..., vá pelos seus pés.» E tem sido este o mote do campeão nacional, desde que há três épocas o comandante chegou ao Dragão. Renovou contrato até 2012, há dois anos que se antecipa a sua saída, não tem na selecção argentina o estatuto que tem em Portugal, mas nenhuma conjuntura parece suficiente para perturbar o médio, nem mesmo milhares de assobios na noite do primeiro clássico da temporada. A grande penalidade convertida aos 11 minutos sobressai num desempenho marcado pela entrega, maturidade, eficácia no passe e responsabilidade de ajudar os companheiros nos momentos mais difíceis, como o desvio sobre a linha de golo a remate de Reyes, aos 17 da primeira parte.
Cristian Rodriguez
Prova de fogo para o uruguaio no regresso ao Estádio da Luz por uma porta diferente da que lhe era familiar. Uma casa cheia concentrada em assobiá-lo não afectou os tímpanos de Cristian Rodriguez, muito menos a sua atitude. Foi o mesmo de sempre, ou seja, lutador, oportunista e o último a baixar os braços. Soube trabalhar (com) uma defesa que bem conhece, movimentando-se com empenho, sempre de olho no golo.
Lisandro
O melhor marcador da época passada continua em branco na segunda jornada, mas engana-se quem pensar que perdeu o jeito frente à baliza. A maior atenção dos adversários restringi-lhe os movimentos e não a eficácia, já que esta noite só o ferro evitou que marcasse o segundo golo do F.C. Porto no final do primeiro tempo.
Raul Meireles
Raul Meireles parece empenhado em fazer esquecer Paulo Assunção e, ainda que não jogue na posição do brasileiro, surge com frequência no apoio aos centrais, evitando males maiores. Está confiante de que vai conseguir impor-se no meio-campo defensivo.
Bruno Alves
Ninguém sentiu mais o golo do empate que o central português, que ainda tentou de bicicleta tirar a bola da baliza. É jovem, mas adquiriu a experiência necessária para comandar uma defesa debilitada nas alas e apontar a Rolando o caminho do sucesso
Rolando, Fernando e Fucile
Três estreias a titulares, as duas primeiras no campeonato, resultados diferentes. Rolando começou tímido, mas cresceu, revelando por que o F.C. Porto quis contratá-lo; Fernando concentrou-se demasiado em Aimar dando trabalho acrescido a Meireles; Fucile facilitou várias vezes perante Aimar e Di María, mas tentou sempre compensar.
Adeptos
No rescaldo dos Jogos de Pequim e depois de muito se ter falado nas medalhas conquistadas pelos atletas do Benfica, em particular o campeão olímpico Nelson Évora, os adeptos do F.C. Porto sentiram a vitória do português como sua, sem olharem a rivalidades clubísticas, até porque era de Portugal que se tratava. Aplaudiram o medalha de ouro de pé e fizeram questão de cumprimentá-lo pessoalmente quando Nelson se aproximou da bancada.
NOTA: Grande apoio vocal na Luz!!!