O Conselho de Justiça (CJ) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) negou provimento ao recurso apresentado pelo presidente do FC Porto, Pinto da Costa, mantendo os castigos aplicados pela Comissão Disciplinar da Liga na sequência do processo Apito Final.
Depois de uma longa e polémica reunião - o líder do CJ, António Gonçalves Pereira, deu-a por encerrada às 18 horas -, já sem a presença do presidente e do "vice" Elísio Amorim, os 5 restantes conselheiros decidiram ao fim de 7 horas manter as sentenças que punem o Boavista com a descida de divisão por 3 actos de coacção sobre árbitros e o presidente do FC Porto com 2 anos de suspensão por 2 tentativas de corrupção.
Com isto, os dragões - além verem confirmada a subtracção de 6 pontos - perde igualmente um importante trunfo para jogar em sua defesa no processo que corre nas instâncias da UEFA, onde corre agora o risco sério de ser afastado da Liga dos Campeões.
Depois de uma longa e polémica reunião - o líder do CJ, António Gonçalves Pereira, deu-a por encerrada às 18 horas -, já sem a presença do presidente e do "vice" Elísio Amorim, os 5 restantes conselheiros decidiram ao fim de 7 horas manter as sentenças que punem o Boavista com a descida de divisão por 3 actos de coacção sobre árbitros e o presidente do FC Porto com 2 anos de suspensão por 2 tentativas de corrupção.
Com isto, os dragões - além verem confirmada a subtracção de 6 pontos - perde igualmente um importante trunfo para jogar em sua defesa no processo que corre nas instâncias da UEFA, onde corre agora o risco sério de ser afastado da Liga dos Campeões.